BRASIL UM PAÍS DE5%: janeiro 2015

José Lailson de Matos de 27 anos procura o pai Idelson Lopes Nunes, conhecido em Pindobaçu por (Dê). Em 1988 a mãe de José Lailson, Maria Luiza Bispo de Matos, conheceu Idelson (Dê) trabalhando em um bar na cidade de Rio Real, que fica na divisa de Bahia com Sergipe, a 202 km de salvador. Os dois moraram juntos na rua do Mocabo em Rio Real, e depois foram morar em Pindobaçu na Bahia. Foi naquela época em Pindobaçu que Luiza ficou grávida de Idelson Nunes. Luiza conta que a mãe de Idelson Nunes era dona Maria. Tinha uma irmã chamada de Miralva, que segundo Luiza Mirava era casada com um cidadão apelidado de coelho. Ainda segundo Luiza, Miralva, cunhada dela na época, tinha dois filhos, Edinho e Jacinho. Luiza ainda consegue lembrar de duas pessoas, que ela chama de Katcilene e dona Margarida, quem sabe possa ser vizinhos ou conhecidos da família. Luiza conta ainda eles moravam em um povoado de Pindobaçu, porém ela não lembra o nome. Mas lembra o nome de pessoas como de dona Cota desse povoado. Hoje, José Lailson tem 27 anos de idade, e sonha em conhecer o pai. José tem uma vida estabilizada, casa, sitio, esposa e dois filhos. José Lailson se tornou um dos homens mais respeitado de Itapicuru na Bahia e na região de Rio Real. A Mãe dele ainda é vida, e mora no povoado São Paulinho Municípiuo de Itapicuru onde José também tem sitio e casa. Quando chega o dia dos pais, José só falta morrer. Ele chora e fica o dia inteiro sumido, sem dar notícias. Seu maior Sonho é conhecer o pai dele de um povoado de Pindobaçu, apelidado de DÊ tem o nome de Idelson Lopes Nunes. O que José quer, é simplesmente saber quem é o pai dele. Se você mora em Pindobaçu e conhece bem o município, ajude esse jovem de 27 anos de idade conhecer o pai. Nas imagens você ver José, tem imagens dos filhos dele, e uma foto antiga da mãe na época que conheceu o pai dele. O pai de José saiu de Pindobaçu na época dizendo que iria trabalhar em Goiás. Passou no povoado de Itapicuru, deixou Luiza na casa dos pais grávida e foi embora. Nunca mais voltou. Luiza escreveu várias cartas, ligou mas não obteve resposta. Hoje, 27 anos depois o filho quer conhecer o pai.
VOCÊ QUE MORA EM PINDOBAÇU, AJUDE!

Por. NERIVALDO FERREIRA
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